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A Implementação de Diretrizes Clínicas na Atenção à Saúde: Experiências Internacionais e o Caso da Saúde Suplementar no Brasil
A publicação é fruto de uma parceria da ANS com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e apresenta o convênio estabelecido entre a Agência, a Associação Médica Brasileira (AMB) e o Conselho Federal de Medicina (CFM) para a elaboração de diretrizes clínicas voltadas para a qualificação da atenção prestada aos beneficiários de planos de saúde. Publicada em três versões, inglês, português e espanhol, a obra apresenta também experiências internacionais de elaboração e implementação de diretrizes clínicas, discutidas durante o seminário ocorrido em abril de 2009, apoiado pela Opas.

O processo de elaboração, validação e implementação das diretrizes clínicas na Saúde Suplementar no Brasil
Visando impulsionar a utilização de práticas baseadas em diretrizes clínicas, em janeiro de 2009, a ANS e a Associação Médica Brasileira (AMB) estabeleceram um convênio que proporcionou um novo olhar sobre a implementação, avaliação e monitoramento das boas praticas médicas no gerenciamento do cuidado na saúde suplementar. A área da assistência à saúde tem sido marcada, desde a década de 1990, por uma crescente preocupação com a utilização de práticas baseadas no conhecimento científico, tendo em vista, principalmente, a melhoria da qualidade da assistência e a alocação mais eficiente de recursos. Esse quadro é percebido não só no sistema público de saúde, mas também no setor suplementar. Esta publicação visa detalhar e apresentar todo a metodologia de elaboração das diretrizes, assim como todas as etapas de validação percorridas.

Primeiras Diretrizes Clínicas da Saúde Suplementar
Em janeiro de 2009, a ANS estabeleceu com a AMB um convênio destinado à elaboração de diretrizes clínicas especificamente voltadas para a assistência na saúde suplementar brasileira. Os temas foram priorizados pela ANS, com a participação de operadoras de planos de saúde, e a elaboração foi feita pelas sociedades de especialidades. A publicação apresenta resultados em forma inicial, de pré-implementação, que ainda estão sujeitos a reavaliações e a contribuições que só podem ser feitas a partir de sua divulgação.