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estudos também evidenciam que a técnica pode

influenciar os resultados e que a aquisição na

posição póstero anterior pode superestimar a massa

óssea já que capta muito o osso cortical e possíveis

alterações osteodegenerativas além da calcificação

na artéria aorta. A posição lateral seria mais

adequada,

entretanto

apresenta

limitações

técnicas

13

(

B

). Importante observar que mesmo

havendo perda óssea, este não é um sítio de

ocorrência de fraturas nesta população

13-15

(

B

).

Recomendação

Apesar da necessidade de mais estudos,

recomenda-se, sempre que possível, a DO a partir

de 3-6 semanas pós-lesão. Os exames podem ser

repetidos a cada ano quando realizado o tratamento

para avaliar se o mesmo é eficaz e em todos os casos

em que o paciente já tenha apresentado fratura.

Os sítios devem incluir e fêmur (colo, fêmur

proximal e distal) e a tíbia. Deve-se observar a

presença de ossificação heterotópica e excluir da

análise sítios que apresentem a mesma (por

exemplo, caso haja OH no fêmur direito, sugere-se

eleger o fêmur esquerdo para análise).