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24

proximal e no fêmur distal

29-31

(

B

)

,

entretanto sem

diferenças significantes na DMO no quadril

32-34

(

B

).

Os estudos com F

ES-

cicloergometro realizados pelo

menos de três até cinco sessões semanais de 30

minutos de duração, durante seis meses, aumenta os

parâmetros

ósseos

em

áreas

diretamente

relacionadas aos músculos estimulados (músculos

quadríceps da coxa e fêmur distal e tíbia proximal).

Entretanto ainda há controvérsia sobre a

persistência dos benefícios após a interrupção do

tratamento

29,31

(

B

).

ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA

Há redução significante maior na perda mineral

óssea na tibia do membro tratado (25%) com

estimulação elétrica em comparação com o membro

não tratado, controle (10%) de pacientes com lesão

medular completa, na fase aguda com 4,5 meses

após lesão medular (p<0,05). A estimulação elétrica

é realizada para promover a flexão plantar durante

35 minutos, com 10 trens de pulso, 15Hz, 667

milisegundos, capazes de gerar cerca de 60% do

torque máximo. Os estímulos são realizados em

regime domiciliar, quatro séries diárias, com cinco

minutos de repouso entre as séries, cinco vezes por

semana, durante três anos

35

(

B

). No membro tratado,

o declínio na DMO permanece estável 1,5 anos de