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período de seis semanas a três meses, submetidos a

injeção com dexametasona e triancinolona. Após

seis semanas da injeção, e utilizando-se do

questionário DASH -

Disabilities of the Arm, Shoulder

and Hand

, instrumento que avalia função e sintomas

no membro superior, foi encontrada ausência de

gatilho em 22 dos 35 pacientes tratados com

triancinolona e 12 dos 32 tratados com

dexametasona (RRA=0,254 com IC95%: 0,022 a

0,486) e NNT=4 (2 a 45). Ampliando-se o período de

acompanhados para três meses foi encontrada

ausência de gatilho em 27 dos 41 tratados com

triancinolona e 22 dos 31 tratados com

dexametasona,

sendo

esta

diferença

não

significativa (RRA=-0,051 com IC95%: -0,267 a

0,165). Com relação aos

déficits

motores avaliados

por meio do questionário DASH, não houve

diferença significativa entre os dois grupos nas

análises de seis semanas e três meses

4

(

A

).

Recomendação

Não há diferença no uso de dexametasona ou

triancinolona após período de acompanhamento de

três meses, entretanto, a triancinolona apresenta

ação mais rápida (período avaliado de seis

semanas).