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43
2,7% dos pacientes descontinuam o tratamento.
Outros eventos adversos são faringite, rinite,
elevação transitória das enzimas hepáticas, e
náusea
36
(
A
).
Há ocorrência de 12% de eventos adversos
graves, sendo a taxa de descontinuidade de 6%.
Durante o segundo ano de seguimento, 90% dos
pacientes reportam eventos adversos, sendo os mais
frequentes: infecção respiratória, rinite, herpes,
mialgia, pancreatite e reação infusional
37
(
B
).
Podem ocorrer 90,8% de eventos adversos, com
maioria de moderada intensidade, 18,4% graves,
requerendo hospitalização 9,2%, e descontinuidade
de 2,6%. Os eventos adversos mais frequentes são
nasofaringite, infecção respiratória, prurido, náusea,
tontura, cefaleia e febre
41
(
A
).
Dos pacientes que descontinuam o tratamento,
55% são devido a eventos adversos, sendo destes os
mais frequentes: aumento das enzimas hepáticas,
reação infusional e perda da eficácia. Outros eventos
adversos presentes são: tuberculose, granulomatose
alérgica, pancreatite e piora do estado geral. Há
redução de entesite em 30,3% (NNT: 3), da artrite
periférica em 21,2% (NNT: 5), e da uveíte anterior
em 36% (NNT: 3)
40
(
B
).