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2,7% dos pacientes descontinuam o tratamento.

Outros eventos adversos são faringite, rinite,

elevação transitória das enzimas hepáticas, e

náusea

36

(

A

).

Há ocorrência de 12% de eventos adversos

graves, sendo a taxa de descontinuidade de 6%.

Durante o segundo ano de seguimento, 90% dos

pacientes reportam eventos adversos, sendo os mais

frequentes: infecção respiratória, rinite, herpes,

mialgia, pancreatite e reação infusional

37

(

B

).

Podem ocorrer 90,8% de eventos adversos, com

maioria de moderada intensidade, 18,4% graves,

requerendo hospitalização 9,2%, e descontinuidade

de 2,6%. Os eventos adversos mais frequentes são

nasofaringite, infecção respiratória, prurido, náusea,

tontura, cefaleia e febre

41

(

A

).

Dos pacientes que descontinuam o tratamento,

55% são devido a eventos adversos, sendo destes os

mais frequentes: aumento das enzimas hepáticas,

reação infusional e perda da eficácia. Outros eventos

adversos presentes são: tuberculose, granulomatose

alérgica, pancreatite e piora do estado geral. Há

redução de entesite em 30,3% (NNT: 3), da artrite

periférica em 21,2% (NNT: 5), e da uveíte anterior

em 36% (NNT: 3)

40

(

B

).