9
4.
Eletroforese e imunofixação de proteínas
séricas;
5.
Quantificação
por
nefelometria
de
imunoglobulinas séricas;
6.
Eletroforese e imunofixação de proteínas
urinárias;
7.
Aspirado e / ou biópsia de medula óssea;
8.
Citogenética (cariótipo em metáfase e
fluorescent in situ hybridization
(FISH));
9.
Avaliação radiológica do esqueleto, incluindo
coluna vertebral, pélvis, crânio, úmero e
fêmur, e ressonância nuclear magnética em
situações específicas;
10. Dosagem de cadeias leves (Kappa e Lambda)
e livres no plasma.
A
história
clínica
deve
evidenciar
principalmente os sintomas relacionados às dores
ósseas que estão presentes em 58% dos
pacientes
2
(
D
). A história familiar deve concentrar-se
em parentes de primeiro grau com o diagnóstico de
doenças hematológicas malignas, especialmente
linfoma, leucemia linfocítica crônica, e discrasias de
células plasmocitárias
5
(
D
). A avaliação do
hemograma é importante, pois a anemia está
presente em 73% dos pacientes ao diagnóstico
MM
2
(
D
). Quanto à morfologia do sangue periférico,
este pode evidenciar achados específicos como a