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Nenhum estudo até o momento demonstrou o

desfecho dos pacientes submetidos a técnicas não

operatórias, com o uso de toxina botulínica, seguido

de alongamento cirúrgico na idade apropriada,

porém vários estudos demonstraram sucesso, a

curto prazo, em adiar a cirurgia para uma idade

maior do que seis anos

12

(

A

).

Recomendação

Até o presente momento não existem estudos

que mostrem a postergação do primeiro

alongamento

cirúrgico

utilizando-se

toxina

botulínica.

7.

O TIPO DE CORREÇÃO E A TAXA DE

RECIDIVA SÃO DIFERENTES PARA

CRIANÇAS COM PARALISA CEREBRAL

E

EQÜINO

DIPLÉGICOS

E

TETRAPLÉGICOS?

A topografia da paralisia cerebral (hemiplegia,

diplegia, tetraplegia) provavelmente determina

influência nos resultados pós-cirúrgicos

6

(

B

). Nos

estudos

analisados,

crianças

hemiplégicas

apresentaram maiores taxas de recidiva de eqüino

em relação às crianças diplégicas quando

submetidas ao procedimento de alongamento da

aponeurose do gastrocnêmio-sóleo (procedimento