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paralisia cerebral submetidas ao tratamento

cirúrgico do pé eqüino.

Estudos com seguimento de um a três anos

demonstram que as fasciotomias músculo

tendíneas, desde que bem indicada e realizada,

determinam correção da deformidade com ganho

funcional significativo, não se observando, o

desenvolvimento de fraqueza muscular

8,15,16

(

C

). O

mesmo ocorre com as tenotomias após um ano de

pós-operatório, onde a capacidade de geração de

força durante a marcha não se encontra

comprometida

17

(

B

).

Recomendação

Não há dados na literatura que corroborem a

observação empírica do enfraquecimento muscular

pós-tratamento

cirúrgico,

principalmente

comparando as duas modalidades. Ambas estão

sujeitas a este desfecho, principalmente se mal

indicadas ou realizadas.