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Os estudos com seguimento médio mais longo,
isto é, com mais de cinco anos mostram que as
recidivas começam a aparecer na maioria dos casos
após o quinto ano de pós-operatório, com aumento
significativo do risco absoluto. Os pacientes com
tempo de seguimento maior que cinco anos
apresentam um aumento absoluto do risco de
recidivas de 11%. Acima dos cinco anos a redução
do risco relativo é de 82% e abaixo dos cinco 93%.
Estes valores mostram que em longo prazo o risco
de recidiva aumenta de forma significativa
reforçando a necessidade do seguimento destes
pacientes até a maturidade esquelética no
mínimo
7
(
A
).
O tempo de seguimento mínimo para avaliar
risco de recorrência deve ser de 4-5 anos após
intervenção cirúrgica
10
(
D
).
Recomendação
Os pacientes submetidos ao alongamento do
tendão deverão ser acompanhados no mínimo até
sua maturidade esquelética.