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apresentaram recidiva. Dentre os 4 casos de
recidiva, a reavaliação das lâminas revelou em 1
caso, houve erro de leitura nas margens. Nos outros
3 casos, foi detectada displasia epitelial de
moderada a severa, consistente com presença de
queilite actínica, nas margens cirúrgicas e, portanto,
poderia não tratar-se de recidiva, mas, sim, de uma
evolução da queilite para CEC
26
(
C
).
Outro estudo com 118 pacientes com
carcinomas no lábio inferior tratados com cirurgia
convencional, onde todos foram tratados com pelo
menos 10 mm de margem, acompanhada de
exérese de toda a espessura do lábio inferior. Cento
e oito tumores eram CEC, 6 CA verrrucosos e 4 CA
Basocelulares (CBC) metatípicos. Destes 18,7%
encontravam-se no estágio T1, 27,9% no T2, e o
restante 53,4% T3-T4. O tempo médio de
seguimento foi de 57,2 meses (3 e 180 meses) e
91,5% eram CEC. Dentre os 55 pacientes portadores
de neoplasias T1-T2, houve 10,9% de recidivas
27
(
D
).
Outro estudo descreve 184 pacientes com CEC
primário localizado no lábio inferior, dos quais 170-
T1 e 9-T2. Todos foram tratados com cirurgia
convencional
com tempo médio de seguimento de
38 meses. As recidivas ocorreram em 9 pacientes