![Show Menu](styles/mobile-menu.png)
![Page Background](./../common/page-substrates/page0030.png)
30
à excisão com margens amplas e 0% (95%IC 0 a
8,6%) no grupo submetido à técnica de Mohs
37
(
D
).
Em 58 casos de DFSP, foi calculado a extensão
de invasão do tumor por meio do estudo das
margens por cortes de congelação utilizados na
CMM, observou-se que 15,5% dos tumores teriam
sido excisados incompletamente se fosse utilizado
margem cirúrgica de 3 cm
38
(
C
).
Um estudo retrospectivo, comparando 28
pacientes submetidos à excisão com margens
amplas e 20 pacientes submetidos à CMM, relatou a
presença de margem comprometida em 21% dos
pacientes submetidos à excisão com margens
amplas e 0% nos pacientes submetidos à cirurgia de
Mohs (
P
=0,01), após reintervenção nos pacientes
com margens comprometidas o índice de
recorrência foi de 3,6%, comparado a 0% no grupo
da cirurgia de Mohs (
P
=1,0), em um seguimento
inferior a 4 anos
39
(
B
).
Quatro estudos comparativos não controlados
mostraram índices de recorrência de 0 a 6,6% no
grupo tratado pela CMM e 0% a 13,2% no grupo
tratado pela excisão com margens amplas
40
(
B
).
Recomendação