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Diretrizes 2013

também aumentado em 1,83 entre os ex-fumantes,

quando comparados aos nãofumantes

145

(

D

).

O tabagismo passivo é prejudicial para a

evolução dos pacientes com doença de Crohn. A

exposição à fumaça ambiental do tabaco é um fator

de risco para a doença de Crohn

146

(

B

).

O tabagismo é um fator de risco independente

para fibrose hepática na cirrose biliar primária.

Cada maço/ano de aumento da intensidade do

tabagismo se associa a 5% de aumento da

progressão da fibrose hepática

147

(

B

).

O tabagismo pode impactar a gravidade da

doença hepática autoimune, podendo progredir a

doença para fibrose

148

(

D

).

Estudo de metanálise demonstrou que há efeito

sinérgico entre tabagismo e infecção pelo HBV e,

também, pelo HCV. Os portadores crônicos do HBV

ou HCV devem ser orientados a cessarem o

tabagismo

149

(

B

).

O risco para o desenvolvimento de câncer de

fígado está aumentado em 51% entre os fumantes e,

em 12%, entre os ex-fumantes, quando comparado

ao risco para os não-fumantes. Esse aumento do