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52
permanecem sendo realizadas associando os
inibidores tirosinoquinase ao transplante
101
(
C
).
No grupo pediátrico os dados ainda são
limitados, porém os resultados com o Imatinibe são
semelhantes aos vistos em adultos. Millot F et al
publicaram a experiência em 44 crianças com LMC
recém diagnosticada tratadas com este inibidor.
Com um seguimento mediano de 31 meses, a
sobrevida livre de progressão estimada aos 36 meses
foi de 98%. As taxas de RCC e RMM aos 12 meses
foram de 61% e de 31% respectivamente. Cerca de
30% das crianças descontinuaram o uso da
medicação, principalmente por falta de eficácia. Há
efeitos adversos dos inibidores de tirosino quinase
no crescimento em crianças e este aspecto deve ser
monitorado
102
(
B
).
Quanto ao transplante, investigadores relataram
resultados de um estudo prospectivo envolvendo
200 crianças e adolescentes com LMC submetidas a
transplante alogênico de acordo
com a
disponibilidade de doador. A probabilidade de
sobrevida em cinco anos foi de 87+/-11% para
transplantes aparentados compatíveis, 52+/-9%
para transplantes não aparentados compatíveis e