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Diretrizes AMB
(NNT:20) em pacientes portadores de anticorpo
antifosfolipídeo com a prevenção primária por meio
da aspirina e/ou cumarínicos
5
(
B
).
A profilaxia (dose baixa de aspirina, varfarina
em longo prazo ou heparina) da trombose, em
pacientes portadores de anticorpo antifosfolipídeo
(níveis médio/alto de anticorpo anticardiolipina) e
hipertensão arterial, pode reduzir o risco de eventos
em 51,2% (NNT: 2)
6
(
B
).
Em populações com anticorpo antifosfolipídeo
positivo, o uso profilático de aspirina pode reduzir o
risco de eventos trombóticos em cerca de 17% dos
casos em 120 meses (NNT:6)
7
(
B
). Entretanto, há
evidências de que não há diferença entre utilizar ou
não a aspirina na profilaxia de eventos trombóticos
nesses pacientes, e até de aumento do risco de
eventos trombóticos em 6% (NNH: 16) nos pacientes
que fazem uso da aspirina
8
(
B
).
O benefício do uso de tromboprofilaxia
(prevenção primária) é controverso em pacientes
sem sintomas clínicos com presença de anticorpo
antifosfolipídeo
9
(
B
).
Em gestantes com abortamentos espontâneos
consecutivos, sem a presença de anticorpos