![Show Menu](styles/mobile-menu.png)
![Page Background](./../common/page-substrates/page0014.png)
14
permite se estabelecer uma adequada estimativa de
resposta
27
(
D
).
No tratamento com Imatinibe de pacientes com
LMC, a classificação global dos pacientes, nas fases
crônica, acelerada e de crise blástica, pelo método
padrão não apresenta diferenças com relação ao
critério da OMS. A distribuição dos pacientes
segundo a classificação padrão pode ser de 60% na
fase crônica, 28% na fase acelerada e 12% na crise
blástica. Apesar da ausência de diferença
significativa entre as duas classificações, 6% dos
pacientes classificados como crônicos foram
reclassificados (OMS) em fase acelerada. De maneira
semelhante 9% dos pacientes classificados como fase
acelerada foram reclassificados (OMS) em crise
blástica, e 7% em fase crônica
28
(
B
).
A classificação e a definição da fase acelerada da
LMC podem ser comparadas entre as classificações
MDACC, IBMTR e OMS, com poucas diferenças nos
itens blastos e plaquetas, por exemplo, (Tabela
1)
29
(
D
):