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tolerado, e 40 mg de dexametasona diária nos dias
1–4 e 12–15). Após a indução os pacientes são
submetidos a mobilização com melfalano (200
mg/m²), e transplante autólogo. Durante esse
último período pode-se comparar a associação do
uso de clodronato (1600 mg/dia oral), ou
zoledronato (4 mg a cada 3–4 semanas durante a
indução e depois a cada 4 semanas). Se os pacientes
não apresentam progressão da doença 3 meses após
o transplante pode-se mantê-lo com talidomida (50
mg a 100 mg ao dia) ainda em uso de um
dosbifosfonatosisendo comparados. Nos pacientes
com doença óssea (71%), história de fratura
vertebral (29%), de fratura não vertebral (12%), de
lesões osteolíticas (52%), e com radioterapia prévia
(13%), em seguimento de 3,7 anos, a comparação
entre o tratamento com zoledronato e clodronato,
mostra que há redução nos eventos ósseos 8%
(NNT: 12) com o zoledronato, resultado semelhante
ao obtido com 17,5 meses. A redução nos risco de
eventos é maior nos pacientes com doença óssea no
início do tratamento, com aumento no benefício de
25% (NNT: 4). O tamanho do benefício modifica-se
em relação ao tipo de evento ósseo: qualquer evento
(8% - NNT: 12), lesão osteolítica (5% - NNT: 20),
fratura vertebral (4% - NNT: 25), e outras fraturas
(2% - NNT: 50)
84
(
A
).