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13
início mais tardio, maior chance de serem casados e
apresentarem menos recaídas.
3.
Qual é o papel dos fatores genéticos na
etiologia da esquizofrenia?
O acúmulo de dados advindos de estudos
genético-epidemiológicos com famílias, irmãos
gêmeos e adotivos e de estudos utilizando
estratégias moleculares reflete o importante papel
dos
fatores
genéticos
na
etiologia
da
esquizofreni
a 8 (B
).
O aumento do risco em parentes de primeiro
grau quando comparado com parentes controles foi
descrito por vários estudos, inclusive reforçado por
estudos com gêmeos, com herdabilidade de 81% (IC
95% 73-90%
) 9 (B
)
10
(
D
), enfatizando a importância da
busca por alterações genéticas específicas que
possam servir de marcador tanto diagnóstico como
prognóstico para a esquizofrenia. Diferentes genes e
regiões têm demonstrado associação com aumento
de risco para esquizofrenia, dentre estes podemos
citar a
neuregulin, dysbindin
, COMT (este último com
meta-análise conduzida por Okochi e colaboradores
em 2009, sugerindo ausência de associação com
suscetibilidade para esquizofrenia), DISC1, RGS4,
GRM3, DAO e G72
10,11
(
D
), notando-se uma