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tendência de pesquisa por genes que interfiram nos
sistemas de neurotransmissão implicados na
fisiopatologia da esquizofrenia, como dopamina,
GABA e, mais recentemente, glutamato. Estados
envolvendo o metabolismo da serina/glicina
também
sugerem
uma
influência
da
neurotransmissão
glutamatérgica
na
esquizofreni
a 11 (B
) 12 (D
).
Apesar disso, a heterogeneidade dos resultados
obtidos, que implicam de forma inconsistente certas
alterações genéticas com tamanho de efeito
modesto na etiologia da esquizofrenia, aliado a
dificuldade para associar uma alteração gênica
singular que explique a miríade de alterações
presentes neste transtorno, sugere que a etiologia
da esquizofrenia derive de complexas interações
entre diferentes alterações genéticas e fatores
ambientai
s 13 (B
) 14 (D
). Assim, tem crescido o
interesse pelos estudos que avalie a influência dos
fatores ambientais sobre a expressão gênica, ou seja,
os chamados modelos epigenéticos têm atraído à
atenção dos pesquisadores, que se mostram
promissores quanto a possibilidade de em estudos
futuros, se identificar alterações específicas e
significantes para planejar possíveis estratégias de
prevenção e tratamento da esquizofreni
a 15 (D
).