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submetido à Terapia Cognitivo-Comportamental, a
média de sessões individuais foi 27, durante uma
hora uma vez por semana – na qual foram
trabalhadas orientações sobre cronicidade da hérnia
de
disco,
estratégias
desadaptativos
de
enfrentamento de dor, auto-observação sobre
fatores de risco associados, comportamentos de vida
diária, identificação de barreiras cognitivas,
ansiedade e monitoramento das consequências dos
novos comportamentos e autorreforço. No grupo
que recebeu tratamento conservador, a intervenção
foi
baseada
apenas
por
meio
de
biofeedbackeletromiográfico (12 sessões, uma vez
por semana). Estes resultados indicam a
importância da associação entre meios físicos e
abordagens psicossociais
43
(
B
).
Recomendação
Há poucos estudos publicados que abordem
intervenções
cognitivo-comportamentais
por
profissionais especializados, o que dificulta a
comparação entre achados de pesquisa. Contudo,
uma intervenção precoce, baseada em modelo
multidisciplinar, pode minimizar complicações
decorrentes da cronicidade da dor.
O
papel
da
Terapia
Cognitivo-
Comportamentalno tratamento da hérnia de disco
ainda é controverso. A associação entre Terapia
Cognitivo-Comportamental
e
exercícios
de