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35
e/ou L5-S1
42
(
B
). O tratamento cirúrgico em
pacientes submetidos à cirurgia lombar prévia com
tratamento conservador que inclui intervenção
cognitiva e exercícios durante 25 horas por semana,
durante 3 semanas – no qual os pacientes eram
submetidos a orientações a respeito dos receptores
de dor, facetas articulares e estrutura muscular,
sendo assegurados de que não haveria aumento da
dor se engajassem em outras atividades além
daquelas da vida diária, usando suas costas e não
sendo extremamente cautelosos, aliados a exercícios
de resistência, coordenação motora e contração de
músculos abdominais, indica que não há diferença
significativa entre os dois grupos após um ano
(p=0,79), o que evidencia que a reoperação não é
recomendada em pacientes previamente submetidos
à
cirurgia
lombar.
Entretanto,
melhora
estatisticamente significante na dor e na
incapacidade é observada em ambos os grupos após
um ano (artrodese lombar de 47,0 ± 9,4 a 38,1 ± 20,1,
p=0,023; terapia cognitiva e exercícios de 45,1 ± 9,1 a
32,3 ± 19,1, p=0,001). Infecção na ferida operatória
foi observada em 8,7% dos casos operados
42
(
B
).
A
Terapia
Cognitiva-Comportamental,
associada a Tratamento Médico Conservador, se
mostrou mais eficaz do que o Tratamento Médico
Conservador isolado após seis meses em pacientes
com dor ciática aguda devido à prolapso ou a
protrusão de disco lombar (p < 0,001). No grupo