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Uma vez diagnosticado, o COS permanece um

dilema quanto ao seu tratamento. Métodos

tradicionais, como a terapia com prednisolona,

usualmente envolvem múltiplas anestesias e

injeções e estão associados com altas taxas de

recorrência. Procedimentos cirúrgicos maiores,

como a exposição cirúrgica ampla, curetagem e

enxertia óssea, são mais efetivos, porém ainda

possuem taxas de morbidade e recorrência

significativamente altas. Novas técnicas envolvendo

enxertia óssea percutânea são promissoras, uma vez

que prometem menores taxas de complicações

2

(

D

).

1.

Qual é o papel desempenhado pela

radiografia

simples,

tomografia

computadorizada e ressonância magnética

no diagnóstico?

O exame diagnóstico de escolha para o COS é a

radiografia simples. Nela, encontramos uma lesão

óssea de localização central, metadiafisária, que se

estende da fise em sentido à diáfise, com pouca ou

nenhuma expansão óssea.

Esta lesão é

radioluscente, com margens bem delimitadas e sem

reação periosteal, a não ser que uma fratura esteja

presente,

o

que

é

muito

comum

1,3

(

C

).

Ocasionalmente (20% em algumas séries), pode

ocorrer fratura de um fino fragmento cortical, que