8
Um estudo, em 2002, estimou a prevalência da
doença em indivíduos de origem européia, maiores
de 55 anos de idade, em duas cidades da Nova
Zelândia (Dunedin e Auckland) com base na revisão
de cerca de 2000 radiografias pélvicas. A taxa de
prevalência aumentou com a idade (p=0,022) e foi
maior em homens (p=0,014), em diferenças
significativas entre as duas cidades
18
(
B
).
Estudo australiano demostra diminuição da
incidência da doença e severidade dos novos casos
diagnosticados, por razões desconhecidas
19
(
D
), com
mais casos de doença monostótica, cuja incidência
dobrou nos últimos 30 anos e, alguns relatos
sugerem que estes achados são mais evidentes em
mulheres, como em um estudo realizado na
Inglaterra
20
(
B
).
Um estudo, publicado em 2005, avaliou a
prevalência de DPO na Itália a partir de dados
radiológicos, cintilográficos e bioquímicos em duas
cidades italianas, Siena (Itália central) e Turim
(norte da Itália). No final dos inquéritos
radiológicos, 16/1778 casos de DPO pélvica (8
homens e 8 mulheres) foram observados em Siena e
41/6609 (27 homens e 14 mulheres) em Turim. A
prevalência da doença foi de 0,89% em Siena e
0,62% em Turim, novamente sem diferenças