11
afetados neste estudo foram pelve, vértebra lombar,
fêmur e crânio. Também foi encontrado que o
zolendronato foi a droga mais efetiva em reduzir a
fosfatase alcalina nestes pacientes
8
(
C
).
O primeiro estudo de incidência e prevalência
da DPO no Brasil e na America Latina avaliou uma
população de 7752 indivíduos acima de 45 anos por
um período de 4 anos. A prevalência total foi de 6,8
casos por 1000 pacientes (IC 95% 5,1-8,9) e uma
densidade de incidência de 50,3 casos para 10.000
pacientes-ano (IC 95% 35,8-68,8), taxas essas
comparáveis às do sul da Europa
3
(
B
).
Pacientes acompanhados em seis centros em
Santa Catarina entre 1995 e 2009 com DPO, tinham
média de idade ao diagnóstico de 63,2 +/-10,5 anos,
sendo 67,2% mulheres e 91,1% brancos. História
familiar positiva foi observada em apenas 8,2% dos
pacientes. Doença poliostótica foi encontrada em
75,0% dos casos, dor óssea em 77,9%, e
deformidades ósseas em 15,9%. Níveis mais altos de
fosfatase
alcalina
foram
significativamente
associados com a doença poliostótica e
envolvimento do crânio. Os ossos pélvicos foram os
mais freqüentemente afetados (53,7%)
23
(
C
).