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mas sem história familiar. O fenótipo da DPO foi

definido de acordo com a idade, atividade da

fosfatase alcalina e extensão da doença na

cintilografia no momento do diagnóstico. Mutações

no exon 8 do SQSTM1 foram detectadas por rastreio

do DNA genômico. Quatro mutações diferentes

foram identificadas, mutações no P392L e no E396X

responderam por 89% dos casos. Em geral 26% dos

pacientes com DPO familiar na Nova Zelândia

tinham mutações associadas ao gene SQSTM1. As

mutações foram mais prevalentes (60%) naqueles

com um pai ou irmão e pelo menos um outro

parente afetado (p<0,002). A gravidade do fenótipo

foi significativamente relacionada com o estado de

mutação do SQSTM1, mas não com a história

familiar (p<0,005). Mutações do SQSTM1 foram

encontradas em 10,5% dos pacientes com início

precoce e/ou doença grave, mas sem história

familiar

24

(

B

).

Estudo anterior de associação genômica já havia

identificado variantes nos loci CSF1, OPTN e

TNFRSF11A como fatores de risco para DPO e a

extensão deste estudo identificou três novos loci e

confirmou a associação destes com a DPO

recentemente em 2215 indivíduos afetados (casos) e

4370 controles de sete populações independentes.

As novas associações foram com o rs5742915 dentro