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óssea e no sangue periférico; citogenética na medula

óssea, FISH em sangue periférico e qPCR em sangue

periférico

58

(

B

).

Apesar da correlação entre qPCR e análise

citogenética, outros fatores prognósticos podem

estar associados às respostas moleculares ou

citogenéticas, estimando os desfechos ao longo do

tratamento com Inibidores tirosino quinase de

pacientes com LMC em fase crônica. Tal fato

permite análises multivariadas que estimam o

impacto da interação dos fatores prognósticos

presentes na prática médica, mas apenas a resposta

citogenética, na análise multivariada, em 3 meses é

preditora de resposta em 6 meses e de sobrevida

livre de doença em 2 anos

57

(

B

).

A recaída nos pacientes que obtiveram resposta

citogenética pode ocorrer em 2,5% dos casos, em 24

meses, e esses pacientes podem experimentar ainda

progressão da doença para as fases acelerada e

blástica. A correlação entre a análise por PCR e a

resposta citogenética pode conter uma variação de

valores que dificultem a interpretação, não

favorecendo a substituição de métodos

59

(

B

).