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43
(NNH: 8). A toxicidade relacionada ao transplante é
superior no alogênico, com aumento de 28% (NNH:
4) em 3 anos de seguimento. As causas principais de
mortalidade são: pneumonite, infecção, hemorragia,
rejeição e falência de múltiplos órgãos
46
(
B
).
Em pacientes com MM seguidos por 10 anos, o
transplante alogênico tem sobrevida livre de
progressão maior do que o transplante autólogo
(aumento de 2,1 anos), e não há diferença na
sobrevida global. A toxicidade após 3 meses é
superior no transplante alogênico (aumento de 15%,
NNH: 7), como também há aumento na recorrência
de 59% (NNH: 2) e na mortalidade não relacionada
à recorrência de 21% (NNH: 5)
47
(
B
).
Após o tratamento com 6 ciclos de
quimioterapia seguido de um primeiro transplante
autólogo, pacientes com MM e falha na resposta
completa podem ser submetidos a um segundo
transplante autólogo ou a um transplante alogênico.
A resposta completa é maior nos pacientes
submetidos ao transplante alogênico (aumento de
29%, NNT: 4), como também a toxicidade (11% de
aumento), sendo as principais causas de toxicidade:
infecções e rejeição. Não há diferença na sobrevida
livre de progressão, na sobrevida livre de eventos