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intervalo de tempo maior para atingir a coleta de
células tronco-hematopoiéticas (3 vezes mais),
aumenta a frequência de hospitalização em 68%
(NNH: 2) e aumenta as transfusões de plaquetas em
68% (NNH: 2) e de hemácias em 31% (NNT: 3).
Também, a incidência de pneumonia/sepse e febre
é maior, mas há maior quantidade de células CD34
infundidas nesse grupo de pacientes (G-CSF). O
tempo médio de recuperação granulocitárias (ambos
> 500/µL e 2.500/ µL) e plaquetas (ambos > 50.000/
µL e > 100,000/µL) é similar entre as duas formas de
mobilização, assim como a toxicidade pós-
transplante
51
(
B
).
Em pacientes com MM, a aférese dá início em
média em 15 dias após a mobilização celular com
ciclofosfamida e G-CSF em comparação com 4 dias
com G-CSF isolado, sendo que 80% e 94% dos
pacientes atingem o valor de 2 x 10
6
CD34
células/kg,
respectivamente.
A
toxicidade
hematológica e a neutropenia febril é mais frequente
nos pacientes submetidos a ciclofosfamida e G-CSF.
A infusão média de células CD34 é de 3,8 (1,3–20,5),
e de 4,0 (0,84–9,09), nos tratamentos com
Ciclofosfamida associada e G-CSF isolado,
respectivamente. A recuperação neutrofílica em
nível de 0,5 x 10
9
/L é observada em 11 (4–21) e 12
(10–24) dias após o transplante nos pacientes que