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máxima tolerada até 2 ng/kg/min.). A alta dose

reduziu em 76,2% o número de úlceras digitais e a

baixa dose em 61% na análise de uma semana após

o término do tratamento. Não houve diferença na

redução de úlceras digitais entre as duas terapias,

com significância estatística (p = ns)

37

(

B

).

Comparando a iloprosta EV (0.5 – 2

ng/kg/min/8 horas em 3 dias consecutivos e uma

infusão adicional na semana 8) com a nifedipina (30

mg/dia, aumentando para 60 mg/dia após 4

semanas, durante 12 semanas), observou-se redução

no número de lesões digitais (úlcera, fissura e

paroníquia) em ambos os grupos, sem diferença

entre os dois tratamentos em 16 semanas (DM -0,8;

IC95% -2,09 a 0,49, p = 0,20)

64

(

B

).

O uso do

alprostadil

(prostaglandina E1), em

infusões endovenosas, mostrou melhora sintomática

em 17 de 20 infusões em 12 pacientes, com

cicatrização de 35 de 65 úlceras isquêmicas entre

duas e seis semanas após tratamento, com

persistência dos benefícios por período entre um e

18 meses

79

(

C

). Um ensaio clínico que comparou a

eficácia da iloprosta com o alprostadil endovenoso

em pacientes com FRy e úlceras digitais, mostrou

melhora significativa na cicatrização das úlceras em

ambos os grupos

80

(

B

)

.

Devido ao fato da iloprosta

não ser atualmente comercializada no Brasil, a

infusão endovenosa do alprostadil se tornou uma