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42
global não são diferentes entre esses dois grupos de
pacientes
78
(
B
).
No seguimento de 4 anos de pacientes com
LMC em fase crônica, a sobrevida livre de
progressão do começo do tratamento com Imatinibe
até a progressão da doença para as fases acelerada
ou blástica é pior nos pacientes com mutação do que
sem mutação. A sobrevida global de pacientes com
mutação é de 10 meses e de 51 meses em pacientes
sem mutação, mas esta varia de acordo com o tipo
de mutação, assim: do tipo P-loop (13 meses), T315I
(9 meses) e sem mutação (51 meses)
79
(
B
).
Entre pacientes com doença (LMC) na fase
crônica e sob tratamento com Nilotinibe, a
sobrevida global de dois anos está reduzida em 38%
pela presença de mutações BCR-ABL. Além disso, a
presença de mutações está associada a redução na
resposta citogenética em 34%
21
(
B
).
Mutações do tipo T315I podem ocorrer mais
frequentemente no tratamento com Dasatinibe. A
presença de mutações durante o tratamento com
Nilotinibe ou Dasatinibe é preditora de pior
prognóstico nesses pacientes
80
(
B
).