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pacientes com mutação e na fase crônica de LMC,
particularmente
nas
mutações
com
IC
50
intermediária (25% e 25%, respectivamente) em
comparação a IC
50
baixa (96% e 54%,
respectivamente). Na fase acelerada também há
redução na resposta citogenética, sendo nas
mutações com IC
50
intermediária, de 10%, e com
IC
50
baixa, de 31%
78
(
B
). Na fase crônica, a sobrevida
livre de doença e a sobrevida global são menores
nos pacientes com mutação de IC
50
alta (0% e 75%,
respectivamente), quando comparado com as
mutações de IC
50
baixa (78% e 100%,
respectivamente)
78
(
B
). A mutação T315I está
associada à IC
50
alta (resistência), não havendo
diferença em sua distribuição entre o Dasatinibe e o
Nilotinibe
78
(
B
).
Outras mutações específicas associadas a IC
50
elevada (resistentes) na fase crônica da LMC
tratados com Dasatinibe podem ser: T315I/A,
F317L/I/V/C e V299L
81-83
(
B
), e com o Nilotinibe:
T315I, Y253H, E255K/V, e F359V/C
82-84
(
B
). A
mutação G250E também produz impacto na
resistência,
comum
às
duas
formas
de
tratamento
83
(
B
).