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19
A SLE avaliada pela dosagem das cadeias leves
livres no plasma ou pela imunofixação é
significativamente mais longa nos pacientes com RC
do que nos pacientes com RP (p=0,001). No entanto,
apenas a avaliação por meio da imunofenotipagem
para a SLE confere fator prognóstico independente
(RR: 4,1; IC 95%, 1,4 a 12; p=0,01)
16
(
B
).
A dosagem das cadeias leves livres é importante
na avaliação da progressão de MM assintomático
para sintomático, no período de 5 anos, para os
estadios clínicos I, II e II, de 25%, 51% e 76%
respectivamente
17
(
B
).
A análise univariada de pacientes pós-
transplante autólogo de medula óssea, revela
maiores taxas de recaída em pacientes com idade >
50 anos (p=0,002), pacientes com del(13q14)
(p=0,006) e em pacientes com del(17p13) (p=0,003).
Em análise multivariada, somente a del(13q14) (HR:
2,34, p=0,03) e del(17p13) (HR:2,24, p=0,04)
influenciam significativamente a incidência de
recaída, enquanto que para a SLE, somente a idade
(HR:2,8, p=0,01) e a del(17p13) (HR:2,05, p=0,03)
conferem fator prognóstico negativo
18
(
B
). Estes
dados mostram que a del(17p13) é um fator
prognóstico negativo tanto para adquirir RC como
para a melhora da SLE pós transplante autólogo de