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pacientes com hipersensibilidade a outras DMCD, ou

com hepatite viral, sais de ouro podem ser utilizados. O

MTX deve ser prescrito preferencialmente em

monoterapia, no início do tratamento

128

(

A

).

Não havendo a resposta clínica objetivada (remissão

ou baixa atividade da doença) com dose máxima tolerada

de MTX ou na presença de eventos adversos, recomenda-

se a sua troca por outra DMCD em monoterapia ou o uso

de combinações de DMCD. As combinações mais

utilizadas são MTX com cloroquina, com sulfassalazina

ou a associação dessas três drogas

15

(

A

), bem como MTX

associado com leflunomida

204

(

A

). A progressão da terapia

deve ser rápida, com avaliações mensais do paciente nos

primeiros 6 meses de tratamento, e ajuste de doses e

esquemas conforme necessário. Deve-se aguardar um

período máximo de 6 meses para definir ausência de

resposta à primeira linha de tratamento instituída

66

(

D

).

Doses baixas de corticosteroides (máximo de 15 mg

de prednisona por dia ou equivalente) podem ser

utilizadas no início do tratamento, bem como anti-

inflamatórios, recomendando-se, no entanto, cautela e

uso pelo menor tempo possível, para minorar a

ocorrência de efeitos adversos

66

(

D

).

SEGUNDA LINHA – DROGAS MODIFICADORAS

DA DOENÇA BIOLÓGICAS