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Existe uma boa correlação entre os ICAD (CDAI,
SDAI e DAS28) e qualquer um deles pode ser utilizado
isoladamente. Pacientes que estão em remissão ou baixa
atividade de doença, por qualquer índice, também
apresentam menor progressão radiográfica e melhor
evolução funcional. Portanto, deve-se sempre objetivar
manter o paciente em remissão clínica, ou, se isso não for
possível, ao menos em estado de baixa atividade de
doença
87
(
A
).
Em pacientes adultos com AR ativa com tempo de
duração variando entre 4 meses a 5 anos, mas
principalmente entre 1 a 2 anos, o uso de metotrexato
(MTX), principalmente em combinação com outras
DMCD (ouro, cloroquina ou sulfassalazina) leva a
remissão clínica, medida pelo critério ACR, de 14,0%
97
(
B
),
33,3%
98
(
A
), 38,0%
3
(
B
) e 95%
99
(
A
), sendo que os melhores
resultados são verificados nos primeiros 6 meses após o
tratamento. Pelo critério DAS, o índice de remissão em 2
anos é de 76%
100
(
B
).
Em associações de MTX com infliximabe, a remissão
em pacientes com menos de 3 anos de AR medida entre
54 semanas e 2 anos atinge níveis de 70%, pelo critério
ACR
101
(
A
) e de 21,3%, pelo critério SDAI
102
(
A
). De forma
semelhante, associações de MTX com etanercepte
permitem índices de remissão, em períodos de 1 a 3 anos,