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vezes na progressão de dano articular (medido pelo

escore radiológico de Larsen); e aumento do número de

pacientes com ACR 50% e 70%, de 35% (NNT= 3)

120

(

B

).

Entretanto, há evidência de que em pacientes com

início de sintomas há menos do que 24 meses, a

instituição de terapia com DMCD não biológicas com

menos de 5 meses de sintomatologia não produziu

diferença no índice de resposta medido pelo ACR (20 ou

50) ou pelo DAS-44 < 1,6, quando comparado com os

pacientes que iniciaram o tratamento após 5 meses

121

(

B

).

Considerando-se 4 meses após o início dos sintomas

como o ponto de corte para demora ou retardo no

tratamento com 1,0 g de sulfassalazina (monoterapia), ou

500 mg de sulfassalazina duas vezes ao dia, 7,5 mg de

metotrexato por semana, 300 mg de hidroxicloroquina e 5

mg de prednisolona ao dia (terapia combinada), verifica-

se que, nos pacientes submetidos à monoterapia, o índice

de remissão da doença é 24 % maior (NNT=4) quando o

tratamento é precoce (< 4 meses), apesar de ser

semelhante nos pacientes submetidos à terapia

combinada

110

(

B

).

Em pacientes com AR em fase inicial tratados por 2

anos com DMCD (MTX, associado ou não ao

adalimumabe), pode-se demonstrar que o acréscimo de

tempo para se obter a remissão (SDAI) no primeiro ano