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e no escore UCLA, de 22,5% e 20%, respectivamente,

em 12 meses de seguimento

32

(

A

).

Pacientes com ES recebendo

D-penicilina

(250

mg/dia ou 125 mg/dias alternados) diariamente

(aumentando de 1 cápsula no 1º e 2º meses, para 2

cápsulas nos 3º e 4º meses, 3 cápsulas no 5º a 7º

mês, e 4 cápsulas nos seguintes meses, totalizando

até 1000 mg no primeiro grupo), por 24 meses,

apresentam o mesmo resultado medido pelo ECT

modificado de Rodnan (redução no escore de 4,8 +

10,3 com alta dose, e de 6,9 + 8,4 com baixa

dose

33

(

A

). O resultado similar obtido com

tratamento em altas doses e baixas doses

(considerado como dose placebo), associado ao

elevado índice de efeitos colaterais relacionado a

droga, fez com que a maioria dos reumatologistas

não mais prescrevesse a D-penicilamina na última

década.

A

relaxina humana recombinante

foi testada

em pacientes com ES com tempo de doença < 5

anos, com ECT modificado de Rodnan de pelo

menos 20, nas doses de 25 mg/kg/dia ou 100

mg/kg/dia, por meio de infusão SC contínua,

comparado a nenhum tratamento, por 24 semanas.

A utilização de 25 mg/kg/dia produziu escores

cutâneos menores do que os pacientes sem

tratamento (redução de 23,6%, 27,5% e 28,7%, em 4,

12 e 24 semanas). No entanto, pacientes que

receberam 100 mg/kg/dia de relaxina não tiveram