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16
fadiga) e segundo o critério ASAS-IC (
ASsessments
in Ankylosing Spondylitis working group’s Improvement
Criteria)
. Os programas oferecem avaliação
personalizada de fisioterapia, exercícios em grupo,
terapia passiva, relaxamento, e educação do
paciente, com diferença em dois componentes,
resistência versus mobilidade. Após 16 semanas,
ambas as formas de reabilitação (resistência e
mobilidade) apresentam melhora significativa nas
diversas variáveis (exceto
BASDAI
), mas a
reabilitação centrada na mobilidade leva a um
aumento na proporção de pacientes que alcançam
ASAS20 e ASAS40 em 27% (NNT: 4) e 19% (NNT:
5), em comparação com a resistência. Em 28
semanas de seguimento, os resultados são
superiores nos pacientes com dominância no
componente mobilidade. Em 16 semanas ainda, a
mobilidade aumenta o benefício, medido pelo teste
de Schober (20% e 40%), em 18% e 19%,
respectivamente, e com relação à melhora na flexão
lateral (20% e 40%), em 37% e 36%,
respectivamente
18
(
A
).
Recomendação
Os programas de reabilitação produzem
benefício aos pacientes com EA, especialmente
durante o período de realização dos mesmos. Os
programas específicos centrados na melhora do