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11

tratamento

3

(

B

). Além do mais, muitos estudos têm

demonstrado que a fixação precoce de um osso longo

aumenta a sobrevida do paciente

3

(

B

).

Por definição, as fraturas expostas do tipo Gustillo I

têm menor grau de lesão de partes moles, de

contaminação e de necrose de tecidos

3

(

B

). Os índices de

infecção no tipo I atingem entre 0 e 2% dos casos

5

(

D

).

Devido a isso, a maioria dessas lesões pode ser tratada

já de forma definitiva, sem ter a necessidade de

aguardar a melhora das partes moles para a fixação

interna

3

(

B

).

Os resultados da fixação interna com haste

intramedular têm se mostrado superiores aos da

redução aberta com placa e parafusos. Redução aberta e

fixação com placa mostraram maiores índices de

infecção, provavelmente devido à maior desvitalização

das partes moles e do osso

6

(

C

). O uso de placa também

está associado a pseudoartrose e não consolidação da

fratura

7

(

C

). Haste intramedular sem fresagem tem sido

utilizada com sucesso para tratar fraturas fechadas da

diáfise do fêmur e apresenta uma alternativa com a

fresagem do canal em pacientes que têm uma fratura

exposta. O método sem fresagem compromete o

suprimento vascular endosteal, em menor grau do que a

haste intramedular com fresagem. Uma característica

marcante da fratura exposta do fêmur que são tratados

com haste intramedular é o bom índice de cura

6

(

C

).