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FRATURAS EXPOSTAS DIAFISÁRIAS DE

FÊMUR DO TIPO GUSTILO E ANDERSON II?

Da mesma forma que as fraturas classificadas como

grau I, as fraturas expostas de diáfise de fêmur grau II

têm 2 tipos de métodos de estabilização: os fixadores

externos e a osteossíntese interna

5

(

D

). Os mesmos

fatores devem sem avaliados para guiar o momento e o

tipo de estabilização da fratura: a magnitude das

múltiplas lesões do organismo do paciente, o grau de

lesão e contaminação dos tecidos moles e as condições

técnicas disponíveis de dispositivos de estabilização

3

(

B

).

Por definição, as fraturas expostas do tipo Gustillo

II têm grau intermediário de lesão de partes moles,

contaminação periosteal e necrose de tecidos

3

(

B

). Os

índices de infecção no tipo II atingem entre 2 e 7% dos

casos

5

(

D

). Devido a isso, a maioria dessas lesões pode

ser tratada já de forma definitiva, sem ter a necessidade

de aguardar a melhora das partes moles para a fixação

interna

3

(

B

).

Conforme observado no grau I, ao se comparar a

fixação interna com haste intramedular e a fixação com

placa e parafusos, os resultados mostraram-se

superiores com o uso do primeiro tipo de estabilização.

Redução aberta e fixação com placa mostraram maiores

índices de infecção, provavelmente devido a uma maior

desvitalização das partes moles e do osso

6

(

C

). O uso de

placa também está associado a pseudoartrose e não