19
estudo com 20 fraturas em diáfise do fêmur (18
pacientes) entre 1992 e 1995, tratados com fixador
externo e demonstraram que o índice de não
consolidação, apesar de não ser ideal, foi baixo (17%).
Nenhum dos pacientes desenvolveu osteomielite após
colocação do fixador externo
9
(
C
).
Lhowe et. al. realizaram um estudo com 42
pacientes com fratura exposta da diáfise de fêmur,
submetidos a desbridamento imediato e fixação interna
precoce com haste intramedular fresada. Destes, 36%
apresentavam fratura grau I. Esse tratamento foi optado
por diversas razões: fixação mais rígida, quando
comparada à haste não fresada e devido às
propriedades de distribuição de carga, quando
comparadas a placas compressivas. Os resultados
demonstraram que não há um aumento nas taxas de
infecção, e nem de outras complicações, ao se comparar
com fraturas fechadas
7
(
C
).
Recomendação
Pacientes com fratura expostas de diáfise de fêmur
classificada como grau I de Gustilo e Anderson podem
ser tratados com fixação definitiva (haste intramedular)
na urgência devido condições satisfatórias das partes
moles e baixo risco de infecção.
6.
NA FRATURA GUSTILO E ANDERSON II,
QUAL
A
MELHOR
OPÇÃO
DE