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21
necessidade de narcóticos, diminui os mediadores de
respostas
inflamatórias
e
o
risco
de
tromboembolismo
10
(
C
).
Nowotarski et al. realizaram uma revisão
retrospectiva de 1.507 fraturas de diáfise de fêmur que
ocorreram entre 1989 e 1997, das quais 59 foram
tratadas inicialmente com fixador externo
11
(
C
). Destas,
40 eram fechadas e 19 abertas, das quais 3 foram
classificadas como grau II. A escolha desse protocolo de
fixação definitiva num segundo momento foi optada
devido condições clínicas do pacientes ou por estes
apresentarem lesões consideráveis de partes moles no
membro acometido. A espera por duas semanas para
realizar a fixação definitiva provou ser segura e efetiva
para esse tipo de paciente
11
(
C
). As taxas de consolidação
(97%) e de infecção (1,7%) foram semelhantes a estudos
realizados com pacientes semelhantes que foram
tratados com haste intramedular. Ainda não se sabe
quanto tempo o fixador externo pode permanecer
seguramente antes de aumentar o risco de infecção após
a conversão para haste intramedular. Contudo, este
estudo mostrou que a fixação provisória é associada
com uma baixa e aceitável taxa de infecção.
Lhowe et. al. realizaram um estudo com 42
pacientes com fratura exposta da diáfise de fêmur,
submetidos a desbridamento imediato e fixação interna
precoce com haste intramedular fresada
7
(
C
). Destes,
dezenove pacientes (45%) apresentavam fratura grau II.