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Esse tratamento foi optado por diversas razões: fixação

mais rígida, quando comparada a haste não fresada e

devido as propriedades de distribuição de carga,

quando comparadas a placas compressivas. Os

resultados demonstraram que não há um aumento nas

taxas de infecção, e nem de outras complicações, ao se

comparar com fraturas fechadas

7

(

C

).

Recomendação

Pacientes com fratura exposta de diáfise de fêmur

classificada como grau II de Gustilo e Anderson podem

ser tratados com fixação definitiva (haste intramedular)

na urgência, devido baixo risco de infecção e condições

favoráveis de partes moles.

7.

NA FRATURA GUSTILO E ANDERSON III,

QUAL

A

MELHOR

OPÇÃO

DE

TRATAMENTO ENTRE FIXAÇÃO EXTERNA

E FIXAÇÃO DEFINITIVA?

O tratamento de fraturas de diáfise do fêmur inclui

fixação primária com haste intramedular, placa e

fixação externa. Se esta última for utilizada, geralmente

é convertida na fixação definitiva em até duas semanas

da lesão

8

(

C

).

Nos últimos anos, a tendência para o tratamento de

fraturas de diáfise do fêmur é a utilização de haste

intramedular bloqueada; e os resultados têm se

mostrado bons até mesmo nas fraturas expostas

9

(

C

).