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Lhowe et al. realizaram um estudo com 42 pacientes
com fratura exposta da diáfise de fêmur, submetidos a
desbridamento imediato e fixação interna precoce com
haste intramedular fresada. Destes, quinze pacientes
(36%) apresentava fratura grau I. Esse tratamento foi
optado por diversas razões: fixação mais rígida, quando
comparada à haste não fresada e devido às
propriedades de distribuição de carga, quando
comparadas a placas compressivas. Os resultados
demonstraram que não há um aumento nas taxas de
infecção, e nem de outras complicações, ao se comparar
com fraturas fechadas
7
(
C
).
Brumback et al. mostraram que, dentre 27 fraturas
classificadas com grau I, 21 foram tratadas com haste
intramedular precoce, e 6 tiveram seu tratamento
adiado para melhora de partes moles. Não foram
observadas infecções de partes moles ou intramedular
em nenhum dos casos
6
(
C
).
Recomendação
Comparando-se os dois métodos, fixação com haste
intramedular e fixação com estabilidade absoluta com
placa e parafusos, conclui-se que há melhores
resultados com menos complicações ao realizar fixação
interna com haste intramedular.
3.
QUAL
É
A
MELHOR
OPÇÃO
DE
TRATAMENTO
DEFINITIVO
PARA