![Show Menu](styles/mobile-menu.png)
![Page Background](./../common/page-substrates/page0075.png)
75
semanas resultados semelhantes (DAS, EULAR e ACR),
entretanto sua combinação pareceu aumentar o benefício
medido pelo DAS
66
(
D
)
.
SAIS DE OURO
Os sais de ouro, especificamente sob as formas
injetáveis (aurotioglicose e aurotiomalato) são capazes
tanto de reduzir os sintomas constitucionais e articulares
quanto de retardar a evolução radiográfica da AR
22
(
A
)
.
Podem ser usados em monoterapia ou em combinação
com outros agentes
23
(
A
)
.
A dose habitual é de 50 mg/semana, iniciando-se
habitualmente com 25 mg/semana, sendo possível o
aumento dos intervalos de aplicações para doses
quinzenais e mensais após controle do quadro. A dose
cumulativa não deve ultrapassar 3 g
22,23
(
A
).
Seu perfil de toxicidade inclui mielotoxicidade
(marcadamente trombocitopenia), úlceras orais, reações
cutâneas (dermatite esfoliativa), nefropatia (podendo
haver proteinúria nefrótica) e doença intersticial
pulmonar
22,23
(
A
).
Embora tenham sido citados em recentes
recomendações internacionais
66
(
D
)
, atualmente os sais de
ouro são muito pouco utilizados no Brasil, dados os seus