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trombocitopenia em 36,6% (NNH: 3) e 7,8% (NNH:

11). Há redução na descontinuidade do tratamento

da lenalinomida por causa de progressão da doença

em 51,8% (NNT: 2), mas aumento pelos eventos

adversos em 9,6% (NNH: 11). Há aumento na

redução na dose de dexametasona com o uso de

lenalinomida em 15,7% dos casos (NNT: 7)

66

(

A

).

Os pacientes com MM, tratados com regime

prévio antimieloma, sem resistência à dexametasona

(dose >200 mg), recebendo 25 mg de lenalidomida e

40 mg de dexametasona, tem aumento na sobrevida

global média de 20,6 meses, em relação aos

pacientes em uso apenas de dexametasona. Os

eventos adversos mais frequentes são: neutropenia,

constipação, nausea, tremor, e tontura. Os pacientes

tratados com lenalidomida tem aumento na

neutropenia grau 3em 22,7% (NNH: 5), na

neutropenia febril de 3,4% (NNH: 30), na

trombocitopenia grau 3 ou 4 de 5,7% (NNH: 20),na

trombose venosa profunda de 1,5% (NNH: 70) e na

embolia pulmonar de 3,3% (NNH: 30)

67

(

A

).

A sobrevida livre de progressão aumenta com o

uso da lenalinomida (6,5 meses), há aumento ainda

do tempo de duração da resposta (8,8 meses), na

resposta global em 38,7% (NNT: 3), na resposta

completa em 15,3% (NNT: 7), e na resposta parcial