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15

rituximabe

22

(

C

)

23,24

(

B

)

ou

micofenolato

mofetil

25

(

B

)

26

(

C

) tem sido usadas em séries de

pacientes que já tiveram NMO, com a intenção de

prevenção de novas recorrências ou profilaxia de

incapacidade neurológica.

Azatioprina, na dose de 2-3 mg/kg/dia e

prednisolona na dose de 1 mg/kg/dia por dois

meses seguidos de doses gradativamente reduzidas

até 10 mg/dia tem se mostrado úteis na prevenção

de recorrências de ataques de NMO

19,20

(

B

). Os

efeitos adversos da azatioprina como toxicidade

hepática,

supressão

da

medula

óssea

e

oncogenicidade necessitam ser investigados quando

a medicação é usada por longos períodos. Estudo

retrospectivo nacional de 36 pacientes portadores de

NMO comparou o tratamento com azatioprina

como monoterapia ou associada à corticoides com

os

outros

tratamentos

(corticoide

como

monoterapia,

ciclofosfamida,

metotrexate,

interferon-beta e imunoglobulina). Azatioprina ou

azatioprina com corticoide são alternativas

terapêuticas com melhores benefícios, pois

permitem redução de recaídas, passando de 5 ±

2,9/ano para 1±1,8/ano, com melhora mensurada

por meio da escala

Expanded Disability Status Scale

EDSS, pois outros tratamentos tem aumento médio

de 2,3 ±2,8; enquanto que vários pacientes têm