100
(NNT: 7), sendo esse efeito maior nos pacientes sob alto
risco de progressão
191
(
A
). A eficácia clínica (ACR50) foi
de 51% (NNT: 2). O índice de remissão 56% maior (NNT:
2) e de resposta funcional de 28% (NNT: 4). Houve
aumento na ocorrência de eventos adversos sérios em 5%
com o uso de tocilizumabe (NNH: 20), e incidência de 2%
de neoplasias e 7% de reações infusionais. Não houve
diferenças nos eventos adversos leves e moderados entre
as duas formas de tratamento
191
(
A
).
A comparação entre tocilizumabe 8 mg/kg, a cada 4
semanas, com MTX 15 mg/semana durante 24 semanas,
no tratamento de pacientes com AR, determina resultado
favorável ao tocilizumabe, com aumento de resposta
clínica (ACR50) em 10,6% (NNT: 9) e de remissão da
doença (DAS28<2,6) em 21,5% (NNT: 5). As reações
adversas mais frequentes foram infecções, sem diferença
entre as duas formas de tratamento. Houve aumento de
reações infusionais com o tocilizumabe em 3,8% (NNH:
30)
96
(
A
).
Em pacientes com tempo de AR superior a 6 meses, o
tratamento com tocilizumabe 8 mg/kg a cada 4 semanas
associado a DMCD, quando comparado à monoterapia
com essas drogas (MTX, cloroquina, sais de ouro,
sulfassalazina, azatioprina ou leflunomida), produz, em
24 semanas, aumento na resposta clínica (ACR50) de 29%
(NNT: 3), aumento na remissão (DAS28<2,6) e de