89
3 mg/kg administrados via IV, seguida da mesma dose (3
mg/kg) nas segunda e sexta semanas e, a seguir, a cada
oito semanas
76
(
D
). Em pacientes com resposta
insuficiente, a dose pode ser elevada para 5 mg/kg por
infusão, ou o intervalo entre as doses reduzido. Doses
maiores trazem pouco benefício terapêutico e maior risco
de complicações infecciosas, pelo que devem ser evitadas
no tratamento da AR
58
(
B
)
27,36,38,44
(
A
).
Em pacientes com AR não responsivos ao MTX (15
mg/semana), associar infliximabe (3 mg/kg inicialmente
nas semanas 0, 2 e 6 e depois a cada 8 semanas), quando
comparado à associação com sulfassalazina e
hidroxicloroquina, aumentou a resposta clínica, pelo
critério EULAR, em 14% (NNT: 7) e pelo critério ACR50
em 10% (NNT: 10)
58
(
B
).
O tratamento de pacientes com AR utilizando
infliximabe (3 mg/kg ou 10 mg/kg, nas semanas 0, 2 e 6,
e depois a cada 8 semanas) combinado com MTX (15
mg/semana), durante 22 semanas, aumentou a resposta
clínica em 22,4% (NNT: 5) e 25,7% (NNT: 4) e a remissão
da doença (DAS28<2,6) em 17,0% (NNT: 6) e 18,0%
(NNT: 6), respectivamente. Não houve diferenças de
resposta entre os dois regimes de tratamento com
infliximabe. Não houve diferença de eventos adversos
com o uso de infliximabe nesses pacientes, independente
da dose
176
(
A
).